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quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Dei a volta por cima... 2012

Olá pessoal, tudo bem? Espero que sim! Eu estou ótima, sem dores, e vivendo super bem, só com a vida um pouco corrida, mas voltei ao documentário! 2012, inciei o ano ainda com muitas dores, ficava impedida de fazer muitas coisas, tinha limitações, se saísse pela manhã, tinha que ficar o resto do dia em casa, janeiro foi bem complicado, fiquei boa parte do mês em repouso. E chegou fevereiro e as aulas começaram, tive que ser forte e conseguir voltar para a faculdade, muitos colegas e professores não me reconheceram pois estava inchada do corticoide, mas não tive nenhum pingo de vergonha, a essa altura da minha vida já sabia conviver bastante com a doença, continuava indo nos médicos e fazendo exames. Como as dores continuavam, principalmente a da coluna comecei a fazer RPG e pilates , pois os médicos achavam que as dores eram falta de atividade física, foi então que eu cai e machuquei o joelho, mas foi uma queda tão feia que fraturou o joelho e tive que fazer 10 seções de fisioterapia, dá um tempo do RPG e pilates, além de todo o acompanhamento com o ortopedista. Logo em seguida em abril iniciei a acupuntura, fiz 10 seções que foi o que me salvou das dores, fiquei bem, e ai sim comecei a me recuperar, e voltei para o pilates, finalizei as 10 seções do RPG. Sempre tinha os baixos, tristeza e dores, mas continuava na faculdade estudando muito. Porém em novembro veio a maior tristeza da minha vida, perdi minha vó materna, foi muito triste, se não tivesse um porto seguro do meu lado para me apoia como tenho até hoje, além de Deus, eu não teria resistido a tamanha dor emocional, superei. Em dezembro passei a ter dores no estômago e enjoou, fiz endoscopia e foi diagnosticado que era devido as medicações fortes estava com gastrite e intolerância a lactose, inciei o acompanhamento gástrico. Ao finalizar o ano percebi que, para a dor não há remédio melhor que o amor, e assim superei a maior perda da minha vida, passei a encarar a vida de forma positiva e suportar mais ainda as dores emocionais e físicas. Contudo o lúpus é uma caixinha de surpresas, quando eu penso que estou bem sempre aparece algo, como se pode perceber nas minhas postagens ao longo da minha história. Em 2013 consegui ficar bem, mas também tive baixos, e vou contar na próxima postagem como novamente superei. 

Foto das minhas fases.


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